domingo, 14 de junho de 2009

Conto Erótico

Ela saía de casa todas as manhãs à mesma hora, para a sua corrida matinal.

Era a sua rotina... O seu vizinho já sabia e todos os dias vinha à janela para a ver passar. Era a sua forma de começar bem o seu dia. Ele sentia uma grande atracção por ela já à bastante tempo mas nunca teve coragem de falar para ela sem ser os tradicionais "Bons dias!", "Boa tarde" e "Boa noite" consoante a altura do dia em que se cruzassem.

Ele andava a pensar em criar uma rotina qualquer para a mesma hora que a corrida dela. Então lembrou-se que já que tinha de passear o seu cão, ia começar a passea-lo mais cedo.
Preparou o cão e esperou que ela saisse de casa, para finalmente ter a coragem de falar com ela. Ela saiu de casa e ao passar em frente da casa do vizinho, esbarra no cão, sendo agarrada pelo vizinho a tempo de não ter uma valente queda no meio do chão.

Foi aí que ela olhou para ele, como se fosse a primeira vez que o via e pensou: "Que homem tão atraente, tão gentil."
Ele, ao sentir-se observado corou:
- Peço desculpa pelo meu cão, ele estava ansioso por sair de casa.
- Não há problema, obrigada por me ter amparado! - Sorriu ela. E começaram a caminhar lado a lado, começando por conversar timidamente até que parecia que já se conheciam há bastante tempo.

Pararam numa pastelaria para tomar o pequeno almoço. Ele olhava para ela com desejo, que se notava nos seus olhos. Ela pensava como era possível tê-lo como vizinho à tanto tempo e nunca terem conversado antes sem ser os bons dias. O desejo, a atracção entre elas aumentava... E com o tempo, os pequenos almoços tornaram-se tradição e os jantares juntos eram quase constantes.

Certa noite, quando saiam do restaurante, a caminho de casa no carro dele, notava-se que já não conseguiam aguentar muito mais e começaram a trocar beijos e carícias entre eles, até que ele encostou o carro e a puxou para si.
Ela, enquanto o beijava, com a mão desapertou-lhe o botão e o fecho das calças e começou a acariciar o seu já duro pénis, parou de o beijar e foi-lhe desapertanto a camisa e gravata, beijando o peito à medida que ia descendo até que começou a beijar o seu sexo duro. Ela estava doida, selvagem... Ele já não aguentava estar parado... Tirou-lhe o vestido, encostou-a para trás no banco do carro e começou a acariciar e beijar os seios enquanto que com a outra mão foi de encontro ao sexo dela, já molhadinho, pronto para receber o sexo dele.. Ele brincou com ela, até a fazer vir-se e ela ficar completamente fora de si. Ele então penetrou-a com força, sem parar até que os dois alcançaram o orgasmo simultaneamente, caindo para trás cansados, felizes e com um desejo e atracção ainda visível nos seus olhos.

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